Dia 4 de dezembro era programado para fazermos o desafio AUDAX 200km, mas na quinta-feira anterior ao evento recebemos o email dizendo que o evento estava cancelado em virtude da policia rodoviaria havia negado a autorização.
Então no sabadão quando estávamos comemorando o aniversario do amigo Galo Veio (Emerson), marcamos um pedal onde curtíssemos o trajeto e chegássemos em casa antes do meio dia. A minha sugestão foi o caminho do Papanduva, saindo do Bradesco em São José dos Pinhais. O caminho é show e a galera não conhecia.
Então as 7:30 da matina estávamos Eu, Eros, Emerson e o Paltanin partindo para a empreitada. O tempo não estava ajudando, ameaçando pancadas de garoa forte. Seguimos pelo trajeto de terra depois de passar o contorno norte, nesta etapa curta que chega na fabrica da Renault na Br277, passa por um sítio onde se cria lhamas e camelos, para uns caras da cidade é sempre uma atracão diferente. De volta no asfalto tomamos o caminho até o tradicional café no pedagio.
Depois das baterias recarregadas, instalei a câmera no capacete (pena que ficou direcionado para baixo) e voltamos para a terra, tomando a primeira entrada a direita depois do pedagio. Logo na primeira descida o Paltanin foi conversar com o barranco da primeira curva mas com muita habilidade conseguiu segurar o equilíbrio e manteve-se em cima da bike.
Nesta altura a garoa apertou e nos acompanhou praticamente o resto caminho. Subidas e descidas passaram e a galera firme, numa das descidas nervosas foi a vez do Emersão mostrar suas habilidades numa curva para não garrar o mato. Passado o susto seguimos num ritmo forte passando por inspetor Carvalho até chegar na igreja na comunidade Gamela, lá fizemos uma parada para umas fotos e seguimos por um caminho que esticou o percurso mas apresentou algumas subidas e descidas a mais. Depois de muita adrenalina nas descidas alguns quase tombos e um tomo parado de um camarada, chegamos no ponto de partida exatamente as 11:15, tudo dentro do esperado e principalmente, a tempo de fazer bonito com as patroas. Depois disso os amigos entraram em ferias e portanto acredito que encerramos o ano de pedal da galera.
Quero agradecer muito a galera inteira pela parceria e motivação mutua que tivemos neste ano onde muita coisa boa aconteceu. Espero que 2012 tenhamos em dobro, triplo, etc as aventuras no pedal.
Valeu galera, até mais...
Essa foto foi depois de uma empreitada no 1ºMountain Bike Paranaense de 2011.
Nao esperavamos metade do que passamos, mas o sentimento de "vou chegar" prevaleceu em todos nós. Parabens e são as otimas lembranças que movem cada vez mais buscarmos novos caminhos para buscarmos mais conhecimento e mais resistencia para as provas de 2012.
Neste domingo, dia 13/11/2011 os Galos Veio se reuniram para uma empreitada que somente esses caras poderiam enfrentar. Somente para começar, 7h da manhã de um dia que a previsão era chuva, inclusive alguns pingos caindo nos encontramos no posto Shell próximo do Café Damasco na Br 277.
O plano era seguir cerca de 100kms para nos preparar para o Audax em Dezembro. Neste treino participaram o Eros, Emerson, Charles e Eu.
Nosso pedal foi num ritmo forte e conseguimos seguir de maneira consistente. Seguimos na tocada até o pedagio em São Luis do Purunã, tomamos o tradicional café, descansamos e seguimos até a entrada para Palmeira e fizemos o retorno e pegamos o caminho de volta. Desde o começo do retorno enfrentamos o nosso "amigo" o vento contra, o que nos fez castigar um pouco o físico. A Descida da serra foi uma emoção a mais com direito a vacuo em caminhões (Não é EROS??? hehehe).
Quase chegando em curitiba, o físico começou a dar sinais que estava sentindo, senti uma dor abaixo do joelho, o Charles sentiu a lombar e o Emerson por vezes sentiu a perna, cheguei a vê-lo batendo na perna para ver se a dor passava.
Mesmo assim, chegamos juntos de volta ao ponto partida, alias esta foi a tonica deste pedal, O COMPANHERISMO.
Show de bola, até a próxima...
Após alguns finais de semana onde não pudemos treinar em virtude do tempo ou compromisso da galera, retomamos um pedal mais longo pensando na preparação para o Audax 200 em dezembro.
No domingão dia 6 marcamos no posto Shell após o parque Barigui as 7h da manhã.
Como saí de casa pedalando, tive que madrugar um pouco mais cedo, mas deu até para passar num posto para tomar um "chocomilk" de café da manhã.
Na hora marcada a galera apareceu (Eros, Emerson, Rogerio, Paltanin e eu) com todo o gás para o pedal de pouco mais de 72kms, saindo de Curitiba com destino a São Luis do Purunã, pegando somente asfalto.
Saímos por volta das 07h15min e logo no primeiro quilometro meu celular tocou, era o Charles e o filho que estavam atrasados e nos encontraram uns 5 kms a frente.
Então, com todos "a bordo" partimos para o primeiro trecho até Campo Largo e a ausência da regularidade do pedal apareceu na média de velocidade das primeiras subidas. Tocamos no ritmo bom, inclusive porque o tempo ajudou muito, encoberto mas agradável. Em Campo Largo, reagrupamos e tocamos juntos até o início da Serra de São Luis do Purunã, onde alguns desgarraram na frente, destaque para o ritmo e fôlego do Emersão, o galo veio espanou bonito na dianteira. Nem eu, nem o Eros pegando o vácuo dos caminhões lentos conseguimos acompanhar o sujeito...
Chegando ao pedágio a parada tradicional para tomar um cafezinho e esticar as pernas, o Rogerio apesar de ter chego bem ao pedágio sentia um pouco as costas, após um tempo chegaram os demais contando do contratempo que tiveram com a corrente do Gustavo (filho do Charles), e isto atrapalhou a subida deles.
Depois de uma confraternização e todos com as baterias recarregadas pegamos a estrada de volta, como sempre dosamos nossos pedais para voltar a tempo de curtir o domingão com as famílias...
Na descida da serra esperávamos tirar umas fotos no mirante mas o nevoeiro era intenso e então curtimos a descida da serra a mais de 60km/h. Chegando ao final da serra a alternancia entre subidas e descidas veio e o grupo foi se espaçando. O Rogerio sentiu as costas e ficou um pouco mais para trás e o Emersão apesar de ter pernas de sobra, fez companhia ao Bott. Fizemos umas duas paradas até chegar na subida próxima ao contorno. O pedal estava tão bom que o Charles passou 3km após o ponto onde ele havia estacionado o carro e nem percebeu, hehehe.
O grupo restante seguiu até o ponto de partida e de lá eu segui sozinho para casa. No final a medição do Garmin foi em torno de 87km, um bom treino, mas precisamos seguir aumentando o desafio.
Que venham o próximo treino e o próximo feriado, valeu Galo Veio...
Neste sábado dia 08 de outubro recebemos o desafio de percorrer aproximadamente 100km como treino para a prova que pretendemos participar em dezembro, o AUDAX Brevet 200km. O percurso escolhido foi fazer o caminho pela BR277 até a entrada da trilha do Anhaia e voltar até Curitiba, pela marcação seriam aproximadamente 96 km (Google Maps).
As 7h30m nos encontramos na Linha verde próximo ao viaduto da Vila Hauer, Everson, Eros, Emerson e o Paltanim, saímos e de cara percebemos que o vento seria um adversário forte, começamos o pedal devagar como sempre fazemos, chegando na BR277 fizemos uma paradinha para calibrar os pneus, alguns "limpinhos estavam se preparando para sair também, mas nenhum nos ultrapassou até o pedagio (yesss!!!), voltando ao início partimos do posto no jardim das américas mantendo o ritmo em cerca de 30km/h, mesmo alternando a ponteira o vento estava muito forte, incrivelmente não é comum pegarmos vento na ida. Quando chegou na reta que passa pelo solitude parece que ficou pior e nosso ritmo caiu e como ainda teríamos muitos kms maneramos um pouco no esforço, subimos o Guatupe e aumentamos novamente a velocidade mas após Borda do Campo realmente tivemos que voltar a segurar um pouco. Enfim, um trajeto até o pedágio que poderíamos fazem em 50 min, com as paradas fizemos em 1h10m.
Chegamos ao pedágio para o tradicional cafezinho, lá encontramos o grupo de bikers amigos do Sergio (pedalandopontocom.blogspot.com) que estavam fazendo um pit-stop antes de pegar a trilha do Papanduva (Outro passeio, show!!!). Fizemos nossa parada recobramos nossas energia, tomamos o gelzinho de carbohidrato e partimos para o trecho que antecede a descida da serra.
Colegas de Pedal
Após o pit-stop retomamos a empreitada sempre como adversário o vento forte, mais algumas subidas chegamos ao ponto onde iríamos curtir a descida, mas logo em seguida vimos o Eros fazendo sinal de negativo, o pneu traseiro (sempre o traseiro) estava furado, paramos e num trabalho de equipe fizemos a troca da camera, o motivo do furo era um caco de vidro.
Trabalho de equipe
Muita curtição na descida da serra, até chegar ao retorno que dá acesso a trilha do Anhaia, paramos novamente para tomar uma água e tirar umas fotos deste ponto do trajeto que apresenta uma visão maravilhosa dos rios que descem a serra até chegar na região de Morretes.
Passada a contemplação do visual que se apresentava estava na hora de encarar o segundo adversário do desafio, a subida de mais de 10km. Partimos para isto, muita paciencia e marchas leves foram necessárias, percorremos uns 4 kms sendo até que o Emerson que estava melhor continuou, enquanto eu e o Eros fizemos uma parada para recobrar o folego, o Paltanim que estava para trás nos passou e preferiu não parar pois o joelho já incomodava e se parasse poderia ser pior. Alguns minutos e fomos em frente e encaramos, na subida vimos o quanto precisamos treinar, vário speeds passávam por nós com velocidade e ritmos bem melhores que os nossos. Chegamos ao final da serra e paramos para reunir o grupo,
ficou a preocupação pois acabamos nos distanciando bastante uns dos outros e sempre fica o risco de um imprevisto acontecer.
Após todos reunidos ainda tivemos que fazer mais uma parada pois o fisico já apresentava sinais de muito cansaço, inclusive porque a água já havia acabado. Mais um pouco chegamos ao pedágio, demos força uns aos outros pois o sentimento que não ia conseguir já tomava conta da nossa cabeça. Tomamos água e esticamos as pernas a sombra. A partir daí seguimos para a reta final, incrivelmente o vento voltou a incomodar, como se já não tivéssemos vivido o bastante na ida.
Quando passamos Borda do Campo, até o contorno Leste eu não conseguia manter uma média de 20km/h e os camaradas foram sumindo na minha frente, após alguns kms descobri que meu pneu estava furado e tive que parar e consertar. Com o cansaço, fiz a troca em tempo NADA record, saí e verifiquei que o pneu estava desencaixado, tive que parar novamente esvaziar e montar novamente. quando saí encontrei o Emersão que estava voltando para me resgatar, alias o cara estava com sobra de pernas... Seguimos e quase sem forças chegamos ao nosso objetivo finalizando num posto de gasolina tomando uma Coca-cola e um salgado, isto me deu um pouco de forças para terminar o caminho até em casa mais 5km.
Valeu galera, vocês são caras de fibra, vamos treinar muito mais para que consigamos trazer esta medalha de AUDAX para casa.
Domingão dia 11/09/2011, estava marcado um pedal misto para conhecermos um caminho novo na região de São Luis do Purunã. Programamos no dia anterior quando fizemos um jantar da galera na minha casa, um Passeio para a Pontes do Arcos, infelizmente dois galos não puderam participar por outros compromissos .
Então nos encontramos Eu, Emerson e Rogerio no posto Shell próximo ao Café Damasco. O Emerson estava voltando de uma viagem de mais de 1000 km (de carro é lógico) no dia anterior e mesmo não sabendo para onde íamos ele estava disposto a pedalar mesmo, isso que é disposição. Depois das bikes nos carros fomos de carro até um posto nas margens da BR277 (sentido Ponta Grossa-Curitiba), deixando os carros em segurança saímos para o primeiro trecho do pedal que foi pegar a BR277 sentido pedágio de São Luis do Purunã, a subida é pesada mas como estávamos aquecendo fomos devagar. Paramos no posto de apoio para um cafezinho.
De lá saímos e pegamos a estrada de chão que da acesso ao aeroclube do Talia, neste momento o sol já aparecia, alias o dia estava excelente para pedalar frio leve com sol.
Rodamos por alguns quilômetros até chegar num ponto que encontramos o caminho que percorremos numa das etapas do metropolitano de mountain bike, fizemos um desvio para conferir uma parte da trilha daquela ocasião, ainda temos que refazer o trajeto para curtir o caminho que é show.
Voltando para o trajeto planejado seguimos e alcançamos o aeroclube, contornamos a cabeceira da pista e continuamos pela estrada que apresenta um relevo que particularmente me facina pelo mix de rochas, pastagens e relevo acidentado. Após uma indecisão pela entrada certa que devíamos tomar encontramos a conversão certa, neste ponto paramos para umas fotos pois era um alagado que formavam um lago com alguns pinheiros no meio e ao lado estavam alguns cavalos pastando e tomando uma água fresca.
Tomando a esquerda tudo era novidade para nós, seguimos e curtimos uma adrenalina com uma descida animal, show de bola e ao final havia uma ponte sobre um rio de pedra onde tivemos que acionar o freio e parar para um break de curtição, havia uma cerca e resolvemos passa-la e conferir de perto o rio, logo que o fizemos parou um carro nos chamando atenção que estávamos invadindo a propriedade, explicamos que era somente para tirar algumas fotos e ficou tudo bem. Tiramos varias fotos estilo Facebook, até que nosso amigo Emerson tomou coragem e enfrentou a travessia pedalando, claro que filmamos para tentar pegar uma vídeo cassetada, mas que nada o galo veio foi firme, logo em seguida foi o Rogério que tentou um outro caminho, não deu certo, e já temos um material para mandar pro faustão (se o Rogério deixar eu divulgo aqui, hehehe).
Por ultimo fui eu a tentar a travessia, como minha bike estava com vários pinduricalhos e já havia ocorrido uma queda resolvi emprestar a bike do Emersão, ainda bem foi tudo bem e nem os pés enxarcados incomodaram depois.
Passado este momento de traquinagem continuamos no caminho, encontramos alguns bikers fazendo o caminho inverso, demonstrando que ali tem muita coisa para explorar. Como havíamos descido bastante, enfrentamos subidas intensas passando por paisagens impressionantes. Logo a frente tivemos que tomar uma descisão difícil, se virássemos a esquerda seguiríamos para a ponte dos arcos que era nosso objetivo, mas isso significava uns 12 quilômetros a mais ou 1 hora entre ida e volta com fotos. Uma vez que já estávamos apertados com o alvará solicitado com as esposas, resolvemos vira a direita e voltar numa outra oportunidade. Tocamos pelo caminho voltando ate a BR277 então pegamos um trecho de asfalto ate o pedágio e depois foi somente curtição de descer a serra em alta velocidade, dali mais 1 ou duas subidas leves chegamos aos carros fechando aproximadamente 50km bem pedalados.
Abaixo os vídeos, fotos e o mapeamento...
Valeu Galos Veio pela parceria e força de vontade.
Este foi um desafio que estávamos querendo enfrentar a muito tempo, romper a barreira dos 100km pedalando e curtindo um caminho próximo a natureza.
Resolvemos vencer esta "empreitada" num fim de semana que tivéssemos tempo para realizar o trajeto sem a pressão do horário, a oportunidade caiu como uma luva quando compramos uma diária na pousada Hakuna Matata em Morretes. Uma vez que o check in é a partir das 14h marcamos para este horario com esposas e filhas, enquanto eu, Eros, Emerson e Walter saímos de casa e começamos o pedal a partir da linha verde próximo ao viaduto da Marechal Floriano as 8h.
Saindo de lá tomamos o caminho conhecido de muitas vezes, sentido pedágio da BR277 (praias), com uma diferença nesta vez pois todos estavam controlando o esforço para ter gás para o restante do trajeto. No caminho se juntou ao grupo um colega de trabalho nosso, mas ele só pode nos acompanhar até Borda do Campo, depois teve que retornar.
Chegando ao pedágio tomamos aquele tradicional cafezinho que reúne muitos ciclistas no final de semana. Aquecidos e prontos para continuar tomamos o caminho de volta até chegar ao contorno onde seguimos sentido Quatro Barras. Alguns kilometros adiante o pneu traseiro (sempre o traseiro!) do Emerson furou paramos e o trabalho conjunto funcionou legal, apesar de termos apanhado do bico da camera depois da roda já montada.
Passado isto, chegamos no ponto onde entramos na nova estrada que liga Quatro Barras a Estrada da Graciosa, simplesmente um "tapete" de asfalto passando por paisagens maravilhosas (Postarei o video), o percurso é de cerca de 20 km onde subidas e descidas são um treino intenso. No meio do caminho algumas paradas para fotos e filmagens, além de verificarmos que faremos outros passeios pelas redondezas tomando algumas vias alternativas.
Ao final desta linda estrada estavamos com um total de 75km percorrido e ja passava do meio dia, fomos até o primeiro mirante da estrada da Graciosa onde fizemos uma parada para contemplar a vista que incrivelmente deixavanos observar toda a baia de antonina e a serra como um todo, nunca havia visto um dia em que a visibilidade era deste jeito.
Aproveitamos para tomar um caldo de cana e comer algo. Animos renovados enfrentamos a descida da Graciosa onde a suspensão das magrelas foram exigidas e mesmo assim chegamos na parada Mãe Catira com os braços formigando com tanta trpidação da descida. A partir dali estávamos novamente no asfalto e o pedal foi só curtição quando chegamos no vilarejo de São João, fizemos o pit-stop para almoçar, depois de um barreado simples, seguimos para a fase final do desafio chegando a pousada depois de 6h56m e 4h40m em movimento.
Depois disso foi só curtir a familia e os amigos no resto do final de semana na pousada. Alias uma combinação que foi perfeita.
Para aqueles que quiserem ver o percurso, segue o link do mapeamento:
A prova (50km) iniciou em piso pavimentado com uma subida ingreme, seguida de uma trilha por propriedade particular e passando por terreno rochoso. Logo em seguida já em estrada viceral, como estavamos no pico da altimetria na sequência tivemos alternância entre retas de velocidade e descidas emocionantes. Finalizando esta sequencia houve a separação com o pessoal que fez a prova curta (30km), dali em diante a prova seguiu o curso com subidas e descidas moderas em terreno um pouco arenoso mas firme. Aproximadamente no km 30 houve o ponto de apoio (hidratação) exatemente onde entramos numa propriedade particular, passando por trilhar mais estreitas com vegetação fechada, outras horas passamos por plantação seca de milho, mais a frente um visual impressionante quando passamos por uma plantação rasteira com flores pequenas, somente percebi os detalhes pois era uma subida constante. Perto dali a emoção tomou conta do trajeto com descidas onde alcançamos aproximadamente 60 km/h, onde passamos por "lombadas" que era possível decolar com a bike. Nesta parte da prova pedalavamos para a fase final (novamente com a galera da prova de 30km) onde tivemos uma sequência de subidas/descidas até chegar o ataque final numa subida final com mais de 3 km em subida. Chegando novamente ao asfalto foi o trecho final até banderada. Como sempre as queridas esposas e filhas foram nos encontrar e tivemos um big almoço para encerrar esta aventura da galera. Até a proxima...
