Como de costume, domingão e o tempo ajudando e muito, partimos do ponto de
encontro no parque Barigui para este pedal que consideramos uns dos mais
bonitos na redondeza de Curitiba, a trilha da Ferraria.
Neste pedal participaram Eu (Henequi), Emersão, Waltão e Rogerio Bott.
Infelizmente novamente sentimos a falta do companheiro de pedal Eros que se
recupera do nervo ciatico. Por outro lado ficamos muito felizes com a companhia
do Bott que estava em férias e andou um pouco sumido.
Bom, o pedal começa na BR277 sentido Ponta Grossa, entra no Contorno norte
até a Volvo, passa pela represa do Passaúna, bairro da Ferraria e segue por
estradas de chão pela Colônia Rebouças, Casarão Abandonado, Colônia Cristina,
até chegar na ponte de madeira da represa do Rio Verde, depois passamos pela
Colônia Mariana, logo em seguida depois de uma subida forte chegamos na estrada
Sereia, uma estradinha de asfalto estreita com alternância de subidas
curtas e retas, percorrer este caminho até chegar na BR277 é como
uma aula de spinning, realmente SHOW!
De volta a BR277 caminho de volta em asfalto até chegar no ponto inicial com o visual
maravilhoso do skyline no parque Barigui com os prédios ao fundo.
Valeu galera foi mais um pedal para guardar na lembrança...
Abraço.
Henequi
Ps.: Desculpem-me pela falha no mapeamento, apertei o Stop na ponte de madeira e só fui lembrar do Start quilometros a frente.
No último domingo, dia 04 de março, finalmente conseguimos fazer o pedal
para um local realmente diferenciado, a Ponte dos Arcos.A história deste pedal
passa por diversas situações onde por um motivo ou outro não conseguimos
alcançar o objetivo.
Eu (Henequi), Emersão e o Rogerio Bott tentamos esta empreitada em setembro
mas ficamos nos divertindo num rio na metade do caminho e o tempo ficou curto
para chegar e encurtamos o trajeto planejado.
O colega Paltanin, tem pelo menos 3 tentativas frustradas para chegar na
ponte, uma delas inclusive com uma situação onde infelizmente uma biker teve um
AVC, contudo dessa vez temos coisas boas para contar, e é exatamente com o
Paltanin que este pedal começou. Ele como um biker empolgado divulgou a ideia
para a rede de relacionamento dele convocando quem gostaria de embarcar no
pedal, logo surgiram sugestões de ponto de encontro na fazenda do Thalia.
Como já havíamos combinado eu e o Emerson para irmos num carro só,
resolvemos aumentar o desafio e partir do viaduto que dá acesso a Balsa Nova
(BR277). Tudo certo, saímos das 7:15 sentido serra de São Luiz do Purunã, o
trajeto até o pedágio tem aproximadamente 9 kms e o treino foi muito bom, no
meio do caminho passaram por nós de carro o próprio Paltanin e o Anderson
Stocco, além de outros bikers que não conhecíamos até aquele momento. Antes das
8h chegamos a fazenda do Thalia eu e o Emersão, enquanto o Paltanin reunia no pedágio
o grupo que chegava de Curitiba.
Após um período de espera completamos um grupo de 19 bikers, chegaram a
comentar que parecia procissão (rsrsrs). Obviamente num grupo grande é difícil conciliar
ritmo, no inicio fomos maneirando, mas assim que chegou nas primeiras descidas
fortes e subidas, o grupo foi se distanciando o que obrigou fazermos varias
paradas para reagrupar, tomar agua, contemplar a paisagem ou jogar conversa
fora.
Como o caminho de ida foi morro abaixo, chegamos relativamente rápido, pouco
depois das 10h estávamos no notável monumento da engenharia nacional, a Ponte
dos Arcos, localizada em Tamanduá, foi inaugurada em 1880 e possui 585m de
comprimento e 60m de altura foi tombado como sendo um Patrimônio Artístico.
Visitamos a ponte mas não podemos explorar a redondeza pois os acessos são
bloqueadas com placas indicando que não é permitida a visitação e literalmente
a frase terminava com "NÃO INSISTA". Bem pena que alguns não tenham o
espirito de turismo rural e contemplação de natureza.
Contentes com o passeio chegou a hora do retorno, morro acima, na altimetria
indica que a ponte fica em 833 metros do nível do mar e o pedágio de São Luiz
do Purunã fica em 1160 metros. Desgarramos na frente Eu, Emerson,Anderson e um
colega biker que infelizmente não sei o nome, e como nosso caminho era mais
longo pois nosso carro estava no pé da serra pedimos licença para galera e
junto com o Emerson fomos num ritmo acelerado sentido BR277, pois tínhamos
compromisso com o almoço das famílias.
Enfrentamos o sol, cansaço e o desgaste mas chegamos bem no destino e a
tempo de pegar o almoço com as esposas e filhos.
Falando com o Paltanin, soube que o grupo fez um pedal mais conservador
seguindo pelo caminho mais curto pois eles tiveram um contratempo com um colega
que quebrou o cambio traseiro, apesar disso ele conseguiram chegar ao meio dia
de volta ao estacionamento da fazenda do Thalia e de lá voltaram bem para
Curitiba.
Queria aqui pedir desculpas por não ter gravado o nome dos Bikers e
convido-os a postar um comentário aqui no Blog.
Valeu Galera e até o próximo pedal. Abaixo estão filmagens e o mapeamento do percurso.