terça-feira, 27 de novembro de 2012

Trilha da Faxina

Domingão, dia sagrado do pedal. Para este final de semana tínhamos duas opções ou fazer uma trilha mapeada por um colega de pedal o André Ulandowski ou realizar uma parte da prova do metropolitano de MTB. Resolvemos aventurar no primeiro percurso, madrugamos e as 6:30 partimos de carro (Anderson, Yuri, Emerson e Eu) rumo a fábrica da Itambé, deixamos os carros no pátio da fábrica e partimos para o trecho, logo passando no viaduto da BR277 tomamos a estrada de chão, coincidentemente havia um grupo pequeno de bikers iniciando tb o caminho, logo de cara uma subida para deixar a preguiça para trás e passamos o grupo e seguimos pelo caminho, meu Garmin estava bem impreciso e chegamos a errar o caminho mas sem comprometer o percurso. Caminho desafiador pois o trecho passava no pé da serra de São do Luis do Purunã, passadas as subidas começamos a descer forte até chegar na estrada próximo da estancia hidromineral Aguas da Serra, tomamos o caminho sentido serra acima, passando a estancia apesar de estranho seguimos o mapeamento e tomamos um caminho secundário que dava acesso a propriedades particulares, neste momento pegamos uma subida fortíssima com pavimentação de concreto, de repente o famoso "clip" assassino fez uma vitima, o Yuri não conseguiu desclipar e levou o chão, situação engraçada e sem maiores consequências, hehehe... Logo depois nos deparamos com uma porteira, resolvemos passar e caso encontrasse alguém pediríamos autorização ou então sairíamos correndo. A partir daí o caminho foi incrível, já havíamos subido bastante, mas continuamos subindo a serra seguindo a risca o conceito de Mountain Biking. Chegando ao todo da serra encontramos um casal que estava saindo por uma porteira então como se fosse normal cumprimentamos e passamos batido seguindo por outras porteiras até alcançarmos a saída definitiva de propriedades particulares e seguimos o caminho de descida da serra por estrada de chão, se o caminho já estava cativando a galera, a descida definitivamente foi especialmente "degustada". Usei tanto o freio traseiro para controlar a bike que além de um pneu furado tive problema com a plastilha do freio, resumindo segui a parte final do trecho usando somente o freio dianteiro. Depois de mais umas subidas chegamos ao Cimetão e de lá novamente aos carros, unanimemente tivemos o sentimento de que o pedal foi um dos melhores, pena o tempo que não ajudou mas não chegou a atrapalhar.
Valeu Galera, até o próximo...

Henequi